9 de março de 2010

A “igreja” que matou Jesus

A igreja que matou Jesus preferiu conviver com um marginal e assassino do que com Jesus.


A igreja que matou Jesus também matou os profetas.


A igreja que matou Jesus era religiosa.


A igreja que matou Jesus convivia com Ele, mas não o conhecia.


A igreja que matou Jesus era hipócrita.


A igreja que matou Jesus fazia do templo e da Palavra, comércio.


A igreja que matou Jesus envolveu-se com a política da época.


Na igreja que matou Jesus havia podres e sujeiras.


Na igreja que matou Jesus a última palavra era dos poderosos, os santos sumo sacerdotes.


Na igreja que matou Jesus a comunhão era fingida. O amor, discursivo.


Os religiosos da igreja que matou Jesus diziam-se santos, vestiam-se adequadamente, davam o dízimo, mas estavam prontos a apedrejar a pecadora.


A igreja que matou Jesus foi a igreja dos cidadãos da alta sociedade judaica, mas se assegurou de manter os marginalizados à margem.


A igreja que matou Jesus não frutificava.


Na igreja que matou Jesus havia muita reverência – aos homens – , mas poucos homens-referência.


Na igreja que matou Jesus vivia-se uma verdade inventada, dogmática.


Na igreja que matou Jesus a misericórdia tinha preço “$”.


A igreja que matou Jesus cumpria a Lei, mas desconhecia a Graça.


A igreja que matou Jesus ignorava Sua voz, mas orava em voz alta.


A igreja que matou Jesus tinha tanta convicção em suas verdades que o mataram.


A igreja que matou Jesus nem chegou a ser chamada de Igreja, mas ainda existe.
Você a conhece?

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